Todavia existe alguém com quem me alegro
Fiz uma canção para o além,
e depois me vi contigo, meu bem
Ignoro minha parte lúcida
E canto sozinha à minha insanidade
quem me dera essa fosse a verdade...
Quem é o louco que aplaude à vida pútrida?
Deslizo num caminho contido de pedras
Passeio nas palavras distorcidas
Uma podridão reflete-se na mesma onde de regras
E as mesmas faces imundas, aqui, refletidas
Sonhos alucinantes de como tocar
Brisas metafóricas ensinam a imaginar
E agora nessa onda de um pensamento racional
Me vejo louca, insana, que realidade mais banal!
Nenhum comentário:
Postar um comentário