Já não me recordo de tua feição
E fique sabendo, não almejo lembrar-te
Elocumbrastes minh'alma, não és digno do perdão
Insististes na errônea
O desamor, óh desamor, um desalento
Cantastes a meloncolia desse amor
e despertastes em mim incessa dor
Me tornastes informosa, na breve escuridão
Óh me bem, calastes meus mais belos versos
E se perguntares se te amarei, gritarei à multidão
E termininarei no escuro, com seus olhos perversos