sábado, 28 de março de 2009

Não mudo minha fala

não escrevo para ti
se nada disso te agrada
sim, faço poesia perante à vida
e fodo-me toda diante o fascínio

não leia se não gosta
não julgue se não sente
não me provoque naquilo que me desperta
não me critique naquilo que não se expressa

incrível,
o sem sentir,
a frieza
a perversidade
numa pessoa só

suma daqui, desapareça
não te quero mais
suma, me esqueça
agora é pela paz! 

Um comentário:

Pedro R da Costa disse...

Gostei muito do despojamento...